Casos de abuso sexual de crianças e adolescentes assustam matogrossenses, e site que atua na área padece por falta de apoio em MT


Cidade de Tangará da Serra teve quatro denúncias neste mês.
Caso recente foi de menino violentado e morto em canavial do município

Mãe confessa ter violentado e matado filho de 2 anos em canavial de MT
A Polícia Civil de Tangará da Serra, município a 242 quilômetros de Cuiabá, já registrou 58 casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes na cidade. Um dos casos mais recentes foi de um menino de dois anos, encontrado morto no dia 19 de março em um canavial. O número registrado em três meses já é quase o mesmo de todo o ano passado na cidade, de 59.

Conforme a Polícia Civil, os casos podem ser investigados e solucionados com mais agilidade com testemunhas ou pessoas que saibam dos crimes. ''Muitos desses casos ficam na obscuridade. A família não denuncia e quando chega na delegacia nós temos que investigar se o familiar tinha conhecimento e se não agia para evitar esse abuso", disse a delegada Liliane Diogo.
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Apenas neste mês, a polícia já recebeu quatro denúncias sobre violência sexual contra crianças ou adolescentes. Na maioria dos casos, as crianças são as vítimas. Segundo a delegada, a pena por estupro de vulnerável varia entre oito e 15 anos de reclusão. Para denunciar casos de abuso sexual deve-se ligar no Disque-100 da Polícia Civil.

''Aquele que tem o dever e pode agir para evitar esse abuso e mesmo assim não faz também responde. A pena é a mesma, entre oito e 15 anos de reclusão", completou a delegada. Para a conselheira tutelar Paula Cristina Justino, os pais podem ajudar as vítimas começando a identificar possíveis mudanças de comportamento.

Criança foi encontrada em canavial
 de Tangará da Serra. 
''A criança pode se tornar mais agressiva, mais introspectiva, se esconde, usa roupas mais largas, aparenta ter muito medo e evita ficar perto de muita gente. São alterações de comportamento. Se a criança passa a agir diferente daquilo que era normal, tem que se ficar atento, não é apenas um sinal, é um conjunto de sinais", disse.

Dois casos recentes foram registrados na cidade. Em março, uma criança foi encontrada morta em um canavial. Após quase um mês, a mãe e o padrasto da vítima foram presos como principais suspeitos de cometer o crime.

Em janeiro deste ano outro menino de dois anos morreu após ser torturado e morto pelos próprios pais. A criança teve morte cerebral confirmada após 10 dias internada em estado grave em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular de Cuiabá, para onde tinha sido transferida após o crime ser descoberto.

A mãe do menino de 27 anos e o pai, de 21, trabalhavam em um frigorífico de Tangará da Serra e não tinham passagem criminal, segundo a polícia. As agressões ocorreriam há pelo menos um ano, de acordo com a polícia.

 Boa pergunta cadê Janete Riva,
José Riva que se diziam
atuante na causa?.
Cuiabá dados alarmantes de abuso sexual:

Diante dos dados alarmantes de abuso sexual o diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, João Batista de Oliveira, quer a garantia do apoio irrestrito da primeira dama de Cuiabá, Virginia Mendes no combate a pedofilia e às drogas e a valorização da vida, em seu mais amplo sentido, e destacou a defesa da família como prioridade absoluta para o bem estar da sociedade saudável.

"É imprescindível, para todos nós, ter o apoio do prefeito Mauro Mendes (PSB) e da sua esposa Virginia Mendes nesse momento. Combater as drogas, a pedofilia e os desvios de conduta é tarefas que precisamos cumprir diariamente, daí a importância da união entre as forças políticas de Cuiabá", defendeu João Batista.

Um exemplo é o do Portal Todos Contra
 a Pedofilia MT que criou o projeto A
Escola de mãos dadas contra a pedofilia
O diretor do portal afirmou que esta tentando marcar  um encontro com a primeira dama de Cuiabá, Virginia Mendes, e destacou que "A família estruturada reflete uma sociedade também estruturada, por isso não podemos permitir nenhuma ameaça a esta estrutura divina". O diretor cobrou mais investimentos nas clínicas para dependentes químicos no estado. “As unidades terapêuticas religiosas estão sozinhas nesta luta”. A medicina não tem leitos suficientes e nem medicamento eficaz para recuperar dependentes. Criaram muitos obstáculos paras as entidades filantrópicas que fazem este beneficio à sociedade.

É preciso que todos se unam contra esse mal que assola nossas crianças. “Nós do Portal Todos Contra a Pedofilia MT estamos fazendo a nossa parte, mas é preciso à participação e a colaboração de todos, do governo e da sociedade”, alertou o diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, João Batista de Oliveira. 

Segundo o Diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, as palestras nas escolas municipais de Cuiabá fazem parte da primeira etapa do projeto que vai contemplar ainda a distribuição de material sobre a pedofilia em lugares estratégicos, como lan houses. “Queremos promover nos próximos 60 dias com esse projeto uma mudança de comportamento na sociedade, por isso estamos agindo e dando o primeiro passo”, explica. 

Bons exemplos
Alguns Municípios brasileiros já contam com projetos de combate a pedofilia onde tentam envolver toda a comunidadeUm exemplo é o do Portal Todos Contra a Pedofilia MT que criou o projeto “A Escola de mãos dadas contra a pedofilia”. A iniciativa se deu após verificar a existência de casos de pedofilia investigados em Cuiabá, sendo que todos foram encaminhados às autoridades por escolas públicas depois que professores e diretores notaram mudanças no comportamento de seus alunos. A ação visa informar crianças e pais sobre o assunto, como denunciar ou mesmo observar comportamentos diferentes de seus filhos. O projeto será estendido a todas as escolas da rede pública de Cuiabá.
 Boa pergunta cadê Janete Riva, José Riva que se diziam atuante na causa?.

O novo presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, está em pé de guerra com políticos e comunicadores que se diziam contra pedofilia e, agora, segundo ele, sumiram do mapa. Ele afirmou que em período eleitoral, muitas pessoas levantaram a bandeira contra a pedofilia, mas, passado o pleito, os "defensores" da causa desapareceram e questiona: "Onde estão professores, radialistas, ex-vereadores e os atuais, além de ex-deputados e também os atuais, que içaram a bandeira contra a pedofilia"?. Boa pergunta!

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